9h às 12h – Credenciamento
12h às 15h – Intervalo
Eixo I: Extensão
15h às 16h30 – Palestra: Mapinguari – Design sustentável e participativo - Auditório
Palestrante: Fernanda Martins
Uma reflexão sobre os novos desafios da atuação do Designer no século XXI através do relato de casos onde buscou-se adaptar metodologia do Design para ser aplicada a comunidades e grupos tradicionais participativamente.
16h30 às 18h30 – Roda: Design e Identidade: o Design resgatando valores nas comunidades - sala 15
Participantes: Idanize Hamoy (Projeto Tururi de Muaná); Ninon Jardim (Projeto Fibras Do Marajó) e Lidia Abrahim (Coleção Liberdade Benevides)
Mediador: Sávio Fernandes
Trabalhar com comunidades implica pensar na sua cultura, história, identidade e realidade local. A aproximação do design com as comunidades deve respeitar e inserir seus participantes no processo de criação, tendo como objetivo principal aguçar a percepção deles para os símbolos e significados de sua própria cultura. Esta mesa trata de trabalhos nas comunidades de Muaná, do Projeto Fibras do Marajó e da coleção Liberdade em Benevides, revelando como o design interfere na concepção e resgate dessas culturas, respeitando as múltiplas interpretações dos membros da comunidade, potencializando os valores de sua identidade, promovendo o associativismo e possibilitando que a atividade se firme enquanto meio de vida sustentável.
16h30 às 18h30 – Roda: Dá pra fazer Design com o que? - sala 16
Participantes: Maécio Monteiro (Reconstruções), Vanessa Simões (Centro Acadêmico de design da UEPA)
Mediador: Antônio Erlindo
Como usar o Design e sustentabilidade no modo de vida urbano? A sustentabilidade não envolve somente bases culturais, engloba também a questão tecnológica, no sentido da busca por novos processos produtivos, novos materiais ou novos usos para os resíduos de produtos/ou processos já existentes.
Essa mesa contará a experiência do projeto Reconstruções, iniciativa do Centro Acadêmico de Design da UEPA, que utilizou metodologia inovadora de design, para aproveitar materiais descartados, como matéria-prima para novos produtos, através de um mutirão de alunos de várias instituições de Design de Belém. Tudo isso, para nos fazer refletir sobre o lixo que despejamos todos os diais, como ele pode ser aproveitado e que novos usos pode se dar a eles.
18h30 – Abertura Oficial
TERÇA
Oficinas
9h às 12h – Camisetas Bi-funcionais - sala 15
9h às 12h – Stopmotion e pixilation - sala 16
9h às 12h – Faça o seu site no bloco de notas - labinf
Oficina Flash
9h às 12h – Desenho de objetos - Sala 13
Multirão
9h às 12h – Customizando o CADe
Apresentação de trabalhos acadêmicos
9h às 10h30 – Auditório
Palestra
10h30 às 12h – Palestra: Como o movimento estudantil pode mudar o ensino - Auditório
Palestrante: Raphaela Torres, Murilo Vale e Rondinei Lima
A maior parte das mudanças no ensino é devido às lutas estudantis que aconteceram durante a história. Mas isso não está tão longe da gente. Os pequenos problemas presentes dentro da própria Universidade podem ser combatidos com organização e grupo.A ANEL (Assembléia Nacional dos Estudantes Livres) nasceu para substituir a falida UNE. em busca de uma representação eficiente para os alunos. Raphaela e Murilo são representantes regionais e irão nos dar um histórico do movimento estudantil e situar o que já foi feito, o que está sendo feito e o que pode ser feito. E Rondinei Lima, egresso de Design, dará a visão específica do nosso curso e onde você se encaixa nisso tudo.
A maior parte das mudanças no ensino é devido às lutas estudantis que aconteceram durante a história. Mas isso não está tão longe da gente. Os pequenos problemas presentes dentro da própria Universidade podem ser combatidos com organização e grupo.A ANEL (Assembléia Nacional dos Estudantes Livres) nasceu para substituir a falida UNE. em busca de uma representação eficiente para os alunos. Raphaela e Murilo são representantes regionais e irão nos dar um histórico do movimento estudantil e situar o que já foi feito, o que está sendo feito e o que pode ser feito. E Rondinei Lima, egresso de Design, dará a visão específica do nosso curso e onde você se encaixa nisso tudo.
12h às 15h – Intervalo
Eixo II: Pesquisa
15h às 16h30 – Palestra: Projeto REVALE – O poder de uma solução simples - Auditório
Palestrante: Ana Clara Goyeneche
Buscar soluções inovadoras através da pesquisa e experimentação. Esta é a proposta do Design Simples, uma iniciativa de Rafael Gatti, hoje conta com 24 colaboradores e sempre buscando novos interessados pela idéia.
Nessa palestra contaremos com Ana Clara Goyeneche, uma das colaboradoras do projeto, que nos apresentará, dentre outras coisas, o case REVALE. Trata-se de uma parceria entre a equipe Design Simples e a cooperativa de marcenaria Unindo Forças que, no Vale do Sol, recebiam pallets sem condições de uso e reaproveitavam como matéria-prima para criar produtos.
Nessa palestra contaremos com Ana Clara Goyeneche, uma das colaboradoras do projeto, que nos apresentará, dentre outras coisas, o case REVALE. Trata-se de uma parceria entre a equipe Design Simples e a cooperativa de marcenaria Unindo Forças que, no Vale do Sol, recebiam pallets sem condições de uso e reaproveitavam como matéria-prima para criar produtos.
Mesa redonda
16h30 às 18h30 – Roda: Pesquisa interdisciplinar na graduação - sala 15
Participantes: Rodrigo Erdmann, Érika Brasil, Renato Salgado, Alacy Rodrigues
Mediador: Gustavo Pimentel
Esta mesa trata da pesquisa aplicada a diferentes áreas. Alacy Rodrigues trata da Pesquisa em Topologia das Formas e Valores para o trabalho em grupo, Rodrigo Erdmann tratará do Cooperativismo na Ecologia e movimento de expansão do termo, Renato Salgado tratará do Movimento estudantil e Inovação no Projeto Coleta Seletiva e Érica Brasil, da Gestão
da Reciclagem e Conforto Térmico. O mediador Gustavo Pimentel tratará dos novos mercados para o Design e Tecnologia Apropriada;
da Reciclagem e Conforto Térmico. O mediador Gustavo Pimentel tratará dos novos mercados para o Design e Tecnologia Apropriada;
16h30 às 18h30 – Roda: Tuturi. Um pé de que? - sala 16
Participantes: Mariana Faro, Naíla Rodrigues
Mediador: Ninon Jardim
O tururi é uma bra natural que envolve os frutos da palmeira Ubuçu. Utilizado no vestuário e na cobertura das palhoças indígenas, por sua impermeabilidade, foi profundamente estudado pelo grupo de pesquisa DEPROMA (Desenvolvimento de Produtos com Materiais Amazônicos) para pensar novos usos.
Após o beneciamento, você poderá conferir o resultado em bolsas, colares, pulseiras, brincos, embalagens e uma série de produtos.
O tururi é uma bra natural que envolve os frutos da palmeira Ubuçu. Utilizado no vestuário e na cobertura das palhoças indígenas, por sua impermeabilidade, foi profundamente estudado pelo grupo de pesquisa DEPROMA (Desenvolvimento de Produtos com Materiais Amazônicos) para pensar novos usos.
Após o beneciamento, você poderá conferir o resultado em bolsas, colares, pulseiras, brincos, embalagens e uma série de produtos.
16h30 às 18h30 – Roda: E quando o leite acaba?- sala 13
Participantes: Clarisse Fonseca, Mariana Freitas, Verena Botelho
Mediador: Rosângela Gouvêa
Muitos produtos descartáveis têm diculdade de serem reciclados pelo modo como são associados pela indústria. A exemplo das embalagens longa vida, que pelo alumínio em sua composição, diculta a reciclagem. O jeito é dar novos rumos a estas embalagens e aproveitá-las de forma criativa. Como bolsas de Tetrapark. Projeto desenvolvido por alunas egressas da UEPA, que foi reconhecido pelo prêmio IDEA Brasil.
QUARTA
Oficinas
9h às 12h – Camisetas Bi-funcionais (continuação) - sala 15
9h às 12h – Stopmotion e pixilation (continuação) - sala 16
9h às 12h – Faça o seu site no bloco de notas (continuação) - labinf
Oficina Flash
9h às 12h – Baú imaginário - Sala 17
Multirão
9h às 12h – Customizando o CADe (continuação)
Apresentação de trabalhos acadêmicos
9h às 10h30 – Auditório
Palestra
10h30 às 12h – Sociologia aplicada ao design - Auditório
A palestra abordará o campo da Sociologia como possível campo para o entendimento do Design em suas relações e signicados na contemporaneidade, possibilitando o cruzamento de conceitos provenientes da
Sociologia da Cultura, tais como: as relações de consumo, atribuição de signicados, usos sociais dos produtos e a questão das identidades culturais.
A proposta é explicitar as interfaces entre os estudos do campo social e suas implicações no design como forma de pensar e compreender as congurações da sociedade contemporânea.
Sociologia da Cultura, tais como: as relações de consumo, atribuição de signicados, usos sociais dos produtos e a questão das identidades culturais.
A proposta é explicitar as interfaces entre os estudos do campo social e suas implicações no design como forma de pensar e compreender as congurações da sociedade contemporânea.
12h às 15h – Intervalo
Eixo III: Ensino
Palestra
15h às 16h30 – Formação do designer e a mudança na matriz curricular - Auditório
Palestrante: Roseli Sousa e Daniele Mendonça
A universidade atua como principal responsável pela formação profissional, tendo que estar compatível com as necessidades e realidades do mercado. Percebemos que é necessária uma mudança no processo metodológico aplicada na maioria das instituições de ensino superior, aliando técnica e conceito de forma a preparar melhor os alunos para o campo profissional. Discutir sobre a mudança no matriz curricular do curso de Design, sugerida pelo Ministério da Educação, suas vantagens, desvantagens e conseqüências diretas sobre cada um de nós é o primeiro passo para a reflexão sobre a relação do estudante com os parâmetros educacionais que cercam a nossa profissão.
16h30 às 18h30 – Roda: Design de Móveis: intercâmbio Belém-Itália
Local: sala 15
Participantes: Clara Amorim, Raphael Silva, Lina Harada, Elisa Knuz
Mediador: Rosângela Gouvêa
Baseado na parceria entre FAPESPA e SEBRAE, foi realizado o trabalho de extensão onde 4 alunos egressos de Design passaram 8 meses na Itália, em caráter de especialização e consultoria em empresas sitiados no país, para, posteriormente, devolver o conhecimento adquirido nas empresas desse ramo no Estado do Pará.
16h30 às 18h30 – Roda: Por que ficar na Universidade depois do canudo? - sala 16
Participantes: Jota Netto, Vítor Lôbo, Luciana Guimarães
Mediador: Brena Renata
Como o curso de Design em Belém tem somente onze anos é comum termos professores de áreas afins complementando o quadro docente das instituições. Aos poucos, os egressos dos cursos têm considerado a docência como opção profissional e contribuído positivamente com as faculdades.
Mas, porque continuar na universidade depois do canudo? É o que descobriremos nesta mesa formada por ex-alunos de design que optaram por continuar na academia.
QUINTA
Oficinas
9h às 12h – Reinvenção da matéria - Sala 13
9h às 12h – Sessão do Desapego - Sala 16
9h às 12h – Fotografia. Recortes da realidade –Sala 15
Oficina Flash
9h às 12h - Escultura de fita adesiva – laboratório de geoprocessamento
Multirão
9h às 12h – Customizando o CADe
Apresentação de trabalhos acadêmicos
9h às 10h30 – Auditório
Palestra
10h30 às 12h – O despertar da consciência sócio ambiental no desenvolvimento de produtos - Auditório
Palestrante: Rosângela Gouvêa
Apresentar aos participantes possibilidades de reexão acerca do produto considerando a metodologia projetual como elemento norteador da seleção de materiais e processos mais adequados ao despertar da consciência ambiental face ao movimento mundial sobre o meio ambiente.
Palestrante: Rosângela Gouvêa
Apresentar aos participantes possibilidades de reexão acerca do produto considerando a metodologia projetual como elemento norteador da seleção de materiais e processos mais adequados ao despertar da consciência ambiental face ao movimento mundial sobre o meio ambiente.
12h às 15h - Intervalo
Eixo IV: Atuação
Palestra
15h às 16h30 – Palestra: Divulgar, experimentar e criar: Revista Sopro - Auditório
Palestrantes: Klebéson Moura, Yorrana Maia e Isaac Lôbo
A abrangência do futuro do profissional designer vai muito além do mercado convencional local. Procurando incessantemente elementos que se comunicam com o mundo, é aprendendo, experimentando e empreendendo que novos profissionais se lançam com sucesso e diferencial no mercado. Para tratar das possíveis atuações longe do eixo das agências, trouxemos o case da Revista Sopro, especializada em editoriais de moda e que entre seus sócios há egressos da UEPA.
16h30 às 18h30 – Roda: Belém e as oportunidades no mercado digital - Sala 16
Participantes: Orlando Simões, Criatum Design, Libra Design
Mediador: Gustavo Nogueira
Esta mesa trará experiências pessoais e de mercado de profissionais na área de serviços digitais. São eles: Orlando Simões trata o exemplo do site Ponto Zero, que abrange uma necessidade de sites de entretenimento e cultura direcionados ao público local; a dupla Flávio e Giselle mostrarão o exemplo da Criatum Design, site de serviços digitais mais diversos, desde identidade empresarial a websites e hospedagem e; a galera do Libra design, com Mariano Jr. e Rafael Sirotheau compartilhando conosco os percalços e desafios do mercado digital.
16h30 às 18h30 – Roda: Tecnologia e inovação: da teoria à prática - Sala 13
Participantes: HOLÍSTICA e Agentes Locais de Inovação - SEBRAE
Mediador: Antônio Pinheiro
De forma simplificada a tecnologia é o conjunto de conhecimentos científicos e empíricos acumulados em uma solução física e a inovação é a transformação das idéias geradas a partir da utilização do conhecimento para a criação de produtos novos ou melhorados que podem ser introduzidos no mercado.
Nesse sentido esta “Roda” pretende discutir, sobre a ótica de designers (profissionais empreendedores e Agentes Locais de Inovação), qual a relevância na tecnologia e da inovação para o setor empresarial e acadêmico bem como a atividade de design se insere neste contexto.
16h30 às 18h30 – Roda: Moda e Design de Superfície: Como fazer meu próprio negócio? - Sala 15
Participantes: Eubelém e Casa Bricolada.
Mediador: Graziela Ribeiro
Em meio a um turbilhão de criatividade e um mercado promissor, mas ainda incipiente, o que não falta é gente querendo montar seu próprio negócio para ganhar o mundo e mostrar o seu trabalho. O número de alunos dos cursos de Design com interesse na área de moda vem crescendo significativamente. E dessa gente empreendedora é que surgiu empresas locais de estamparia e coleções de alcance regional, como Eubelém e a Casa Bricolada.
Nesta mesa será discutido as dificuldades encontradas no mercado, na burocracia em se montar um negócio, sobre mercado consumidor e as vantagens e destaques que isso pode trazer para a carreira pessoal.
16h30 às 18h30 - Roda: Design e Mercado: Quanto cobrar? - Sala 26
Participantes: Bernardo Magalhães, Livando Malcher, Erivaldo Jr., Otoniel de Oliveira.
Participantes: Bernardo Magalhães, Livando Malcher, Erivaldo Jr., Otoniel de Oliveira.
Mediador: Jota Netto
Percebendo o início da carreira profissional de um designer como o trabalho de freelancer e a montagem de pequenas empresas, associada com amigos de interesses em comum, sempre há uma insegurança sobre o quanto seu trabalho vale, o quanto você pode cobrar, levando em conta o valor percebido e o valor de mercado.
Percebendo o início da carreira profissional de um designer como o trabalho de freelancer e a montagem de pequenas empresas, associada com amigos de interesses em comum, sempre há uma insegurança sobre o quanto seu trabalho vale, o quanto você pode cobrar, levando em conta o valor percebido e o valor de mercado.
A discussão passará por temas mais polêmicos, como a diferença entre emprego e trabalho, e porque há tanto a fazer e tão poucas empresas empregadoras. Bem como as perspectivas do futuro do mercado paraense para o Design.
SEXTA
Oficinas
9h às 12h – Reinvenção da matéria (continuação) - Sala 13
9h às 12h – Sessão do Desapego (continuação) - Sala 16
9h às 12h – Fotografia. Recortes da realidade (continuação) –Sala 15
Oficina Flash
9h às 12h - Brinquedos ópticos – laboratório de geoprocessamento
Multirão
9h às 12h – Customizando o CADe
Apresentação de trabalhos acadêmicos
9h às 10h30 – Auditório
Palestra
10h30 às 12h – Propriedade Industrial: Como proteger a criação do profissional de Design - Auditório
A Propriedade Intelectual é um instrumento que concede direitos referentes às criações resultantes do intelecto humano, dando ao criador/autor direito de exclusividade quanto à exploração comercial e impossibilitando a utilização indevida por terceiros.
O Designer trabalha desde a academia com a geração de soluções inovadoras através de produtos em diversas áreas (jóias, moda, gráfico, etc), no entanto a maioria dos estudantes e profissionais desconhece as formas de proteção que amparam cada projeto gerado. Esta palestra pretende esclarecer sobre os mecanismos de propriedade intelectual (marca, patente, desenho industrial e direito autoral) que estão relacionados especificamente com o design. 12h às 15h - Intervalo
Palestra
15h às 16h - Análise comparativa do artesanato no Brasil e Japão - Auditório
Palestrante: Wagner Tetsuya
Palestrante: Wagner Tetsuya
Um estudo comparativo entre a promoção do artesanato no Japão e no Brasil, através de três estudos de casos japoneses: a cidade de Mishima, artesanato em fibras; a cidade de Nagahama, artesanato de vidro; e a cidade de Wajima, artesanato tradicional em laca. Sendo observados distintos modelos de promoção do artesanato que influenciam no desenvolvimento regional.
Os estudo de casos fundamentam o comparativo com o modelo brasileiro e apresentar diretrizes para futuras iniciativas no setor.16h às 17h – Evolução do design no Brasil - Lucy Niemeyer - Auditório
Mesa redonda
7h às 18h - Roda: Regulamentação da profissão de designer - Auditório Aproveitando o aniversário do curso e o clima de olhar para trás, vamos rever momentos importantes na história do Design brasileiro, os passos que nos trouxeram até aqui, contados pela professora doutora Lucy Niemeyer.
Para refletirmos então, sobre as mudanças que nós passamos no nosso curso e as conquistas que ainda podemos alcançar.
Participantes: Sâmia Batista, Lucy Niemeyer, Antônio Erlindo, Rosângela Gouvêa
Mediador: Rondinei Lima
Essa roda foi concebida visando o esclarecimento a cerca do que já foi feito e do que pode ser feito sobre a regulamentação da profissão, do nível nacional para o nível regional. Fazendo-se incluir estudantes, professores e profissionais de Design.
A discussão inicia-se da pergunta: Por que regulamentar? Que vale a colaboração de opiniões prós e contras para criar um ambiente de mobilização da comunidade de Design.
18h às 18h30 – Encerramento